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Alta no preço do material escolar faz pais buscarem alternativas

Aumento do preço do plástico e flutuação do dólar deixaram os produtos mais caros. Para não impactar o orçamento, pais usam a criatividade

por Portal Exponencial

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Alta no preço do material escolar faz pais buscarem alternativas

 Comprar material escolar para o novo ano letivo foi uma tarefa no mínimo árdua para muitos pais com filhos matriculados em escolas. Isso porque os preços de itens básicos da lista de material escolar como caderno, folha de sulfite, canetas e mochilas, aumentaram em 2019, quando comparado com o ano anterior. Mesmo quem tem o hábito de planejar e pesquisar preços, teve dificuldade na hora das compras. “Eu pesquisei os preços em papelarias locais e em uma de grande porte, para ver qual teria o melhor preço”, diz a analista de sistema Juliana de Moraes. “Senti que esse ano as coisas estavam mais caras. O que eu encontrava por 19 reais, ou 20 reais, esse ano estava por até 26”, afirma.

A analista de sistema é mãe da Mônica, de oito anos, que, neste ano, ingressou na quarta série. Para conseguir equilibrar as contas de janeiro, que englobam IPVA, rematrícula e o material escolar, Juliana se planejou: listou os itens que poderiam ser reutilizados de anos anteriores, comparou os preços em lojas de pequeno e grande porte e contou com a ajuda da filha para escolher produtos que estivessem mais em conta. “Esse ano não foi fácil não para poder comprar. Até pela época, já que começamos a pagar o IPVA. Nesse mês fica mais difícil manter o orçamento”, explica.

O caso de Juliana e de sua filha Mônica não foi exceção em 2019. Em média, os pais devem desembolsar 10% a mais na hora de comprar o material escolar para o começo do ano letivo. A estimativa foi realizada pela Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), segundo as expectativas passadas por empresas associadas. O valor do acréscimo chega a somar 2,6% a mais da inflação registrada em 2018, que encerrou o ano abaixo do centro da meta, com 3,86% no IPCA-15  (índice que mede a variação dos preços no mercado varejista, mostrando o aumento do custo de vida da população).

Entre os principais motivos do acréscimo no preço dos produtos em 2019 está a flutuação do dólar, que aumentou quase 17% em 2018, assim como a alta no preço de matérias-primas essenciais para a produção de itens escolares, como papel e plástico.

Material escolar também requer planejamento

A fim de alertar o consumidor sobre as altas nos preços - e diferenças de valores entre os produtos -, a Fundação Procon-SP desenvolveu uma pesquisa no final do ano passado sobre a variação de preços do material escolar. O levantamento foi feito em lojas distribuídas nas regiões norte, sul, oeste e centro da capital paulista e comparou o preço de 134 produtos.

Em São Paulo, por exemplo, a instituição identificou um aumento médio de quase 10% nos preços dos materiais, quando comparado com o ano passado. Em termos percentuais, o valor de um lápis preto, por exemplo, teve um aumento de 325%.

Com a alta variação de um ano para o outro, o planejamento se torna cada vez mais necessário, principalmente no início do ano, que acumula inúmeras outras contas e prestações, como rematrícula, IPVA e IPTU. Para o professor de finanças corporativas da pós-graduação do Ibmec-Rj, Haroldo Monteiro, quando há uma organização e planejamento no orçamento, além de conseguir benefícios como desconto, o risco de se tornar inadimplente e de não conseguir arcar com as contas é menor.

“Os pais devem começar a se planejar já em dezembro, para evitar qualquer tipo de surpresa”, explica o especialista. “Nesses casos, é possível usar uma parcela do décimo terceiro, por exemplo”, completa.

Em casos de orçamento apertado e/ou acúmulo de dívidas, fica mais difícil da família se estruturar e planejar com muita antecedência. Inúmeras famílias deixam sempre para fazer as compras de material escolar já próximo do início do ano letivo. Para não correr o risco de ficar inadimplente, ou de usar métodos de juros altos, como o cheque especial ou o do cartão de crédito, a Revista Digital Creditas separou algumas dicas. Confira, a seguir.

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- Reciclagem de materiais

O primeiro passo antes de ir às compras é checar o que pode ser reutilizado do ano anterior. Cola, lápis de cor, apontador. Qualquer objeto que esteja em boas condições de uso podem ser “recicladas” e reutilizadas pelos estudantes. Isso garante economia e ainda é sustentável.

Outra maneira de não extrapolar as finanças nesse momento é buscar materiais como livros e apostilas com os chamados veteranos - alunos que estão em séries mais adiantadas - e em sebos. Um livro que custaria 100 reais pode ser encontrado pela metade do preço. No final da conta, isso gera um impacto enorme. “É interessante procurar associações de ex-alunos ou dos pais, sebos, enfim, alternativas para fazer a compra do produto com um preço mais barato. Principalmente de livros que não são usados para exercícios, mas como referência e leitura”, diz Monteiro.

- Compras no atacado

Para quem tem mais de um filho e/ou pretende comprar material para outros anos, uma boa alternativa é procurar por lojas de atacado. Geralmente, por vender em quantidades maiores, as lojas de atacarejo oferecem descontos nos produtos - algumas redes chegam a oferecer até 50% de desconto nos produtos.

“Alguns materiais são considerados commodities, como caderno, caneta, lápis. Então, é possível procurar atacados e comprar em grandes quantidades. Isso ajuda a baratear o custo”, explica o especialista.

Existe também a possibilidade de um grupo de pais se unir para comprar juntos. Assim, não é preciso estocar o material para os próximos anos - e nem perder o benefício. Em uma época de aumento de preço, esse benefício é fundamental para não impactar no orçamento do mês.

- Pagamento à vista

Uma boa tática de conseguir desconto é por meio do pagamento à vista. Normalmente, para estimular o pagamento total no ato da compra, estabelecimentos de varejo oferecem o benefício, que pode chegar até 10% dependendo do local - e do produto.

Para quem não se programou, mas tem um dinheiro guardado, a dica é usar o montante para conseguir o desconto à vista e, posteriormente, ir recuperando o valor aos poucos. “O ganho dessa pessoa será melhor do que pagar parcelado, pois geralmente há juros”, explica o professor.

Ainda de acordo com o especialista, o pagamento parcelado só é recomendado para pessoas em condições de endividamento. Em situações como essas, o indicado é tentar parcelar em suaves prestações - sempre atento se terá juros. “Não é a melhor opção, mas dado a situação que ela se encontra, é melhor isso que entrar num cheque especial”, diz.  

- Comparador de preços

Acompanhar o histórico de preço do produto é importante independente da situação. Isso porque existem promoções relâmpagos e variações altas de um estabelecimento para o outro.

Aproveite que no ambiente virtual é mais fácil de realizar pesquisas em diversos departamentos e escolha aquele que tenha o melhor custo-benefício. Sites como o Zoom, Dica de Preço, Reduza, Buscapé e Baixou costumam mapear o histórico de preço dos produtos de até um ano antes.

Fique atento, pesquise e compare os valores antes de efetuar a compra.

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