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Saia do vermelho
por Portal Exponencial
Atualizado em 18 de agosto, 2023
Todo mês temos muitos compromissos financeiros, como contas a pagar dentro de um determinado prazo. Se por algum motivo você deixar de arcar com esses gastos até a data de vencimento, entrará na inadimplência. Portanto, juridicamente, consumidor inadimplente é aquele com um débito em aberto, que não efetua os pagamentos de uma operação prevista em contrato.
Isso independe se você já está com o nome sujo. Mas, quando tem uma dívida e não quita, pode ficar negativado.
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No entanto, é importante deixar claro que inadimplência não é sinônimo de endividamento e você vai entender por quê.
Essa situação gera consequências complicadas, como restrição no acesso ao crédito e a outros produtos bancários. Além disso, é sinal de desorganização das finanças e de falta de atenção aos prazos das contas.
A inadimplência significa falta de cumprimento de uma obrigação financeira previamente estabelecida em um contrato. Ou seja, quando você não paga uma conta ou dívida. Alguns sinônimos para essa situação são: inadimplemento, incumprimento, insolvência, inexecução, descumprimento. Isso vai desde a conta do celular até a parcela do cartão de crédito.
Uma pessoa pode estar inadimplente por diferentes motivos e nem sempre é apenas por falta de dinheiro. Existem três possíveis situações:
Você é considerado inadimplente quando tem pagamentos atrasados que estavam com prazo previamente marcado. Por exemplo: você tem conta de água e luz para acertar no dia 10, mas não fez isso. A partir do dia 11 já é considerado inadimplente.
Já o endividamento é assim chamado quando há parcelas a vencer. Por exemplo, se você comprou produtos caros a prazo, como uma TV, uma geladeira, um móvel, etc. Como é mais difícil pagar por esses bens à vista, essa estratégia é válida para quitar aos poucos, de forma saudável.
Mas, o ideal é fazer isso com planejamento - sabendo mais ou menos quanto você irá pagar e o montante disponível destinado a isso mensalmente. Assim, evita uma dívida que não consegue saldar depois.
Resumindo, o endividado ainda tem um prazo para quitar a dívida, já o inadimplente perdeu a data de vencimento e atrasou. Então, uma pessoa enquadrada na inadimplência já foi apenas endividada um dia.
Quem está inadimplente fica restrito no mercado de crédito. Na hora de solicitar um empréstimo, cartão de crédito ou parcelar as compras, as instituições têm acesso ao seu histórico de consumo. Dessa forma, veem para quem você deve e o tipo de débito acumulado. Isso complica bastante sua aprovação e impede algumas operações financeiras.
Também é importante lembrar que o não pagamento afeta não apenas a população, mas a economia no geral. Sem o pagamento, as empresas e comerciantes não conseguem honrar seus compromissos. Para compensar, os preços sobem. Da mesma forma, a produção industrial e o estoque de produtos são prejudicados.
Nesse caso, funcionários e fornecedores deixam de receber, assim como não têm recursos para produzir e assim por diante. E ainda é importante lembrar que as instituições de serviços tiveram gastos para oferecerem energia e água todo o mês, por exemplo. Se você não paga por isso complica o ciclo como um todo.
Sem contar que o índice de inadimplência está diretamente relacionado aos juros. Um dos dados usados pelas instituições financeiras calcularem as suas taxas é o risco de inadimplência. Portanto, quanto maior for esse valor, mais altas serão as taxas, como é possível observar na tabela abaixo.
[infogram id="1c2338a3-855f-4247-9b8a-ac8e7798ad96" prefix="QM7" format="interactive" title="Inadimplência x Juros"]
Você pode consultar seu CPF gratuitamente no SCPC e no Serasa para ver sua situação. Basta criar um cadastro, inserindo alguns dados básicos e criar senha. Assim, você consegue acessar o valor do débito, o nome do credor e informações adicionais, como endereço, telefone e site. Também pode registrar cheques perdidos ou roubados, para evitar ficar com nome sujo por uso ilegal de terceiros.
Mas, se não quiser pesquisar regularmente, as instituições oferecem serviços pagos de monitoramento. Além disso, também ajudam o consumidor na negociação de débitos.
Organize sua vida financeira: faça uma lista de todas as dívidas e compare com o seu orçamento mensal. Calcule seus gastos básicos mensais (como contas de luz e água) e corte gastos supérfluos inicialmente, como comprar um novo celular. E sempre priorize custos essenciais. Fazendo isso, você sabe exatamente quanto sobra todo mês para destinar às dívidas.
Negocie as dívidas: se você acha que está pagando juros abusivos e não dá conta das parcelas, pode negociar as condições com a instituição. O ideal é a prestação caber na sua renda mensal e não ocupar mais de 30% dela. Os serviços de proteção ao crédito organizam mutirões para ajudar inadimplentes a regularizarem as suas situações.
Considere pedir um empréstimo: se mesmo mudando sua organização financeira e negociando a dívida você ainda não conseguir pagar tudo, procure linhas de empréstimo com juros baixos. Assim, é possível quitar parcelas baratas e concentrar todos os débitos em uma instituição só.
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