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Estudar fora: quando tomar empréstimo para fazer MBA no exterior

Com cortes em programas estudantis governamentais, cada vez mais brasileiros buscam o crédito para bancar o curso no exterior. Confira quais são as modalidades mais saudáveis e quando vale a pena tomar empréstimo para estudar fora

por Thiago Fadini

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Estudar fora: quando tomar empréstimo para fazer MBA no exterior

Cada vez mais brasileiros se interessam e tentam cursar a especialização, como o Master of Business Administration (MBA) e pós-graduação, fora do país. Além do acesso a universidades de renome internacional, a experiência torna o currículo mais atrativo, seja pela oportunidade de inovar no centro de ensino, ou pela vivência fora do Brasil. E um dos principais motivos para que esse desafio tenha se tornado a realidade de 365 000 brasileiros, foi o aumento no acesso ao empréstimo a estudantes. E se depender do otimismo do setor, cada vez mais cidadãos devem embarcar nos próximos anos.

Uma pesquisa divulgada no início de abril pela Associação Brasileira das Agências de Intercâmbio (Belta) revelou que o mercado brasileiro de educação internacional cresceu 20,46%  em 2018. O número de estudantes que embarcaram, por exemplo, passou de 302 000 em 2017 para os atuais 365 000.

A tendência de crescimento no setor, porém, vem na contramão dos financiamentos públicos. Recentemente, o governo federal anunciou o contingenciamento de 7,4 bilhões de reais do Ministério da Educação. O bloqueio pode causar o corte de 150 milhões de reais destinados à bolsas de especialização, MBA, mestrado e doutorado mantidas pelo CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

Outro exemplo de como o apoio público diminuiu de forma considerável é o fim de milhares de processos seletivos do programa Ciência sem Fronteiras. Criado em 2011, a iniciativa chegou a ter 35 000 bolsistas e um investimento da ordem de 3,7 bilhões de reais. Há dois anos, o governo federal anunciou que encerraria os programas de graduação e reduziria a seleção apenas a alunos interessados na pós-graduação.

Com a ‘torneira governamental’ fechada, a saída para a maioria dos interessados em estudar fora se tornou buscar um modelo de empréstimo que coubesse no bolso. Afinal, uma parte dos alunos que embarcam para programas de estudo chegam ao país estrangeiro sem uma renda mensal e se mantém apenas com uma reserva ou apoio dos familiares.

“De cinco anos pra cá, o Brasil ultrapassou a linha dos cursos de idiomas e entrou no mapa como um dos países que enviam estudantes para pós-graduação, por conta do incentivo público”, analisa Allan Mitelmao, diretor da Belta. “Mas, por conta dos cortes no investimento, hoje isso ficou acessível só para quem já tinha recursos ou quem tem acesso a um crédito que possa pagar”, completa.

Pós-graduação fora do Brasil: mercado otimista

Mesmo com o mercado ainda engatinhando pela dificuldade de se buscar recursos financeiros públicos, a principal entidade do setor espera por um avanço robusto, a longo prazo, na concretização dos projetos de pós-graduação fora do Brasil.

Para a Belta, embora a torneira de financiamento estudantil público tenha sido fechada, um dos fatores para o otimismo e crescimento no número de estudantes brasileiros no exterior é, paradoxalmente, a sinalização de uma recuperação macroeconômica, ainda que lenta. Segundo a entidade, os avanços da reforma da previdência e um cenário mais favorável ao emprego vai facilitar o acesso de empréstimo para estudantes, assim como aumentará a capacidade deles se planejarem para isso - algo essencial quando se engaja numa tomada de crédito.  

Diante desse cenário, a Belta estima que até 2029 a porcentagem de programas de pós-graduação fechados pelos estudantes brasileiros ultrapasse os 10% - o que a deixaria, no momento atual, atrás somente das viagens de graduação (12,6%).

“A parcela de concretização dos projetos de pós-graduação ainda é pequena, mas a busca por informação por esse tipo de curso é muito maior comparado a anos atrás”, explica Mitelmao. “O engajamento aumentou em cerca de 600% nos últimos cinco anos”, diz o executivo.

Como me planejar para a viagem?

Para tirar do papel o plano de estudar fora do Brasil, o primeiro passo é definir o tipo de curso que será realizado para que se tenha o tempo exato - ou estimado - da viagem.

Saber qual será o período de estudos - considerando uma margem para o caso de matérias, atividades ou cursos em paralelo extras - é crucial para que se conheça o tamanho do investimento. Há especializações que podem durar até um ano. Já mestrados e doutorados levam de dois até quatro anos para serem concluídos.

“Tem que saber exatamente se a especialização é coisa de meses ou anos. Isso vai implicar nos recursos financeiros necessários para o período e, até, uma possível ampliação da estadia”, justifica Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira.

Uma vez que se tenha o tempo total definido para a viagem, a orientação do especialista em finanças é fazer um check list de tudo o que será essencial no país estrangeiro. Ele destaca que se coloque no topo dessa lista o custo efetivo total (CET) do curso e a forma de pagamento do mesmo.

Após esse primeiro item, Domingos enumera outros que não devem ser esquecidos: passagens de ida e volta e de possíveis passeios educacionais, locação de apartamento, custo de material, logística e alimentação. Gastos com lazer devem ser incluídos depois. “Chamamos isso de diagnóstico. É preciso ver o contexto da viagem e somente o que é realmente necessário para que ela aconteça”, fala o educador financeiro.

Quando vale a pena tomar o empréstimo?

Com o orçamento em mãos, é hora de definir se vale a pena tomar um empréstimo para estudar fora. A escolha pode valer tanto para quem não tem os recursos totais necessários quanto para quem já guardou o montante total.

Quem precisa reunir mais dinheiro para viajar encontra no crédito o melhor aliado - se for escolhida a opção mais saudável quanto aos juros e parcelamento. Nesse caso, a pessoa pode usar o empréstimo para pagar o curso à vista, já que em grande parte dos programas de pós-graduação a quitação total é vantajosa.

Ao estudante que já tem o dinheiro necessário para o programa, pode ser mais interessante manter a reserva economizada no Brasil. A ideia é investi-la em uma aplicação financeira e usar os rendimentos para pagar o empréstimo e, dependendo da opção, ainda receber um valor a mais. Ou seja: a pessoa pode ter uma fonte a qual recorrer em caso de emergências e lucrar um pouquinho com isso.

No entanto, recomenda-se que se faça os cálculos para saber qual a melhor aplicação para se investir e qual será o ganho real no mês. Se o cliente estiver com dúvidas, basta solicitar ajuda ao gerente ou consultor financeiro da instituição onde pretende investir.

“Investir o dinheiro guardado é válido, porque ele manterá a reserva para suportar uma necessidade, como um imprevisto, que possa vir a existir. É uma reserva estratégica”, conclui Reinaldo Domingos.

Empréstimo para estudantes: qual modalidade escolher

Uma vez constatado que o empréstimo é a melhor opção para realizar o projeto de vida, é chegada a hora do próximo passo: entender qual a melhor modalidade para cada situação.

E, uma das principais dicas nesse sentido é procurar por taxas de juros mais baixas, prazo para quitação mais longo possível e parcelas que não comprometam as finanças pessoal e/ou familiar em excesso.

Para isso, é importante pesquisar as opções de crédito no mercado que façam sentido para sua realidade e analisar o orçamento doméstico - deixando de lado o que já foi estipulado para a viagem. Isso permitirá saber qual será a real capacidade de pagamento do estudante com relação às parcelas do empréstimo.

“Tenho que olhar para o meu orçamento e analisar se vou conseguir honrar o compromisso de empréstimo firmado no Brasil para bancar todos os gastos enquanto estiver lá fora”, ressalta Reinaldo Domingos. “Principalmente porque a pessoa pode não ter tempo ou não conseguir trabalho no outro país para ajudar no custeio”, completa.

Caso o aluno tenha um bem, como um automóvel ou um imóvel, ele pode usá-lo a seu próprio favor, o colocando o bem como garantia em uma tomada de empréstimo. Quando incluído na operação, o ativo ajuda a diminuir o risco para a instituição financeira que emprestará o dinheiro e, consequentemente, as condições melhoram.

“Sem dúvida usar um bem como garantia é uma boa opção”, diz Domingos. “Com as garantias, é possível obter parcelas mais suaves e taxas de juros menores, porque há segurança (para a instituição). É o tipo de crédito mais favorável para fugir do (empréstimo) pessoal”, completa.

Fora a modalidade de empréstimo online com garantia, existem tipos de financiamento considerados saudáveis aos estudantes. Entre eles, estão os de cooperativas de crédito - formadas por uma associação de pessoas, com adesão voluntária, para prestar serviços financeiros aos associados; o empréstimo consignado (caso algum familiar possa ajudá-lo), já que por ser atrelado ao salário, possui taxas menores de juros; e os créditos voltados à estudantes, em que cada semestre é financiado de forma individual com prazo para pagamento de até 12 meses.

“Esses tipos de crédito são saudáveis e bons para os estudantes. Nessa fase, é normal eles recorrerem a isso, é a ponte para realizar o sonho”, justifica Reinaldo Domingos.

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