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Controle Financeiro

É da Conta Delas realiza 1º debate da série “mulheres e finanças”

Evento reuniu especialistas do mercado financeiro para discutir o empoderamento da mulher por meio da educação financeira

por Thiago Fadini

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

É da Conta Delas realiza 1º debate da série “mulheres e finanças”

O movimento #ÉdaContaDelas, idealizado pela Creditas, realizou na noite da segunda-feira (11) o primeiro encontro para reforçar a importância da mulher na economia. Com o painel “Mulheres e Finanças”, a ação de empoderamento financeiro feminino abriu a série dos três debates que vão acontecer ao longo do mês de março. Mediado pela editora da Revista Digital Creditas, Paula Bezerra, o debate trouxe especialistas renomadas nas finanças, como a repórter Flávia Furlan, do jornal Valor Econômico; Ana Laura, do canal @explicaana; Michelle Fernandes, empresária e fundadora da marca de acessórios Boutique de Krioula e Carolina Sandler, do portal Finanças Femininas. “São iniciativas como essa que no final vão dar um resultado muito bom. É um trabalho de garimpo. Precisamos falar cada vez mais sobre esse tema, afinal tudo é da conta delas”, diz a jornalista Flávia Furlan.

Dividido em três blocos, o painel tratou de assuntos que vão desde o papel e relevância da mulher na economia, dos preconceitos e dificuldades enfrentados pelas mulheres que atuam nesse setor e como a educação e o planejamento financeiro podem ajudar a promover um cenário de maior igualdade de gênero na economia. O debate foi transmitido ao vivo pela fanpage da fintech e contou com mais de seis mil visualizações em menos de 24 horas. O link para rever a transmissão está disponível aqui.

Mulheres e finanças: cenário e desafios

Apresentando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram que as mulheres ainda ganham, em média, 20% a menos do que os homens, a primeira parte do painel foi ilustrado pela jornalista Flávia Furlan, que reiterou a importância do apoio público e privado para que elas se lancem em áreas em expansão, como tecnologia, ciências e economia ainda é incipiente e que esse suporte pode vir dos bons exemplos. Segundo a jornalista, apenas 28% dos registros profissionais de economista são de mulheres. “Acho que a gente precisa ter o gatilho. Uma forma são as mulheres que chegaram lá incentivarem”, afirmou Flávia.

Outra área com baixa representação feminina é o mercado financeiro, onde a especialista em investimentos Ana Laura, do @explicaana, atua. Na empresa em que trabalha, por exemplo, apenas 23% do corpo de colaboradores são mulheres. Durante o encontro, Ana recordou experiências preconceituosas pelas quais passou, tanto na empresa, cuidando de carteiras de milhões de reais, quanto na interação online pelo próprio canal.

Hoje, um dos seus desafios é buscar o público feminino por meio do conteúdo e mostrar que a educação financeira pode empoderar. “O público do Explica Ana ainda é 60% masculino. Então o meu objetivo é transformar o assunto numa forma até mais convidativa e criar publicações em mídias digitais para afetar mais o público feminino”, falou.

Para reforçar o empoderamento financeiro das mulheres, Carol Sandler, do Finanças Femininas, explicou como o seu canal, pioneiro no assunto no Brasil, começou a mudar aos poucos a linha de pensamento das espectadoras que a acompanhavam - e, assim, ajudá-las a terem mais autonomia com as finanças. “No começo, elas falavam, ‘ah, não preciso disso, meu marido cuida disso pra mim, meu filho cuida disso pra mim’”, detalhou.

Embaixadora da educação financeira para mulheres, Carol ressaltou ainda a necessidade de mudarmos os costumes da sociedade, que por muitas vezes ainda enxerga o homem como único mantenedor de um lar. Em grande parte dos casos de abuso doméstico, há também o abuso financeiro. Atualmente, de acordo com dados do IBGE, 40% das mulheres brasileiras são chefes de família.

“O mundo mudou muito, mas a nossa visão não acompanhou isso. Essa do (macho) provedor não funciona mais. Aliás, no que a renda de um resolve hoje em dia numa casa? Não resolve mais. A gente precisa acabar com esse mito”, argumentou.

Resiliência para empreender

E um bom exemplo de sucesso para reforçar ainda mais a necessidade e união das mulheres e finanças é o da Michelle Fernandes, fundadora da Boutique de Krioula. A empresária dividiu com o público todo o processo de criação da Boutique, a qual criou com apenas 150 reais e o seguro-desemprego.

“Estava ali, desempregada e num cenário em que as mulheres negras não eram reconhecidas por elas mesmas. Então comecei a usar turbantes para me embelezar e minhas amigas perguntavam onde eu os comprava. A partir daí vi a oportunidade”, contou.

Com o objetivo de ampliar a representação das mulheres negras - e de ressaltar a beleza delas - Michelle passou a confeccionar os próprios turbantes e a fazer propaganda por meio de cartões que ela entregava em shows de rap, onde ela encontrava mulheres que se identificavam com o seu produto e valores.

Hoje, a Boutique de Krioula vende para o Brasil todo. Consumidoras dos Estados Unidos, de Portugal e Angola também já fizeram compras na loja online. “Vi a necessidade das pessoas aprenderem as amarrações e criei um canal. Assim que comecei a crescer, diversas mulheres começaram a me mandar mensagens dizendo que se reconheciam como mulheres negras”, disse a empreendedora.

Autoestima e coragem

Ao final do debate desta segunda-feira, as convidadas deixaram mensagens às mulheres que querem se engajar economicamente, seja para colocar as finanças pessoais em dia, crescerem na carreira profissional ou para se tornarem suas próprias chefes. “A minha dica é vai lá e faz. Moro sozinha em São Paulo e preciso me virar para tudo, para fechar um vestido, que seja. Não tenha medo”, disse Ana Laura, do @explicaana.

Já a jornalista Flávia Furlan, reforçou a importância de buscar informação de qualidade e que ajude a desconstruir estereótipos e preconceitos. “Busque informação, procure por inspiração, seja criativa e não tenha vergonha de dar a cara a tapa”, comentou.

Carol Sandler, do Finanças Femininas, fez questão de frisar que nenhuma mulher está sozinha e que sempre haverá alguém ou um grupo dispostos a ajudar. “A mulher tem que entender que tem sua rede de apoio, às vezes são suas amigas, a comunidade que você descobriu no Facebook. Peça ajuda”.

Elogiada pelos internautas que acompanhavam o encontro por meio das redes sociais por conta da segurança que passa, Michelle Fernandes, da Boutique de Krioula, destacou o esforço diário que todas devem ter para se reconhecerem como pessoas capazes de realizar o que quiserem, todos os dias. “É algo diário. Olho todos os dias no espelho e digo, ‘você é maravilhosa’. Tem dias em que você acha que tá um caco, só que não tem jeito, tem que levantar e encarar. Todos os dias você tem que trabalhar a sua autoestima”, disse Fernandes.

O próximo encontro do #ÉdaContaDelas será na próxima segunda-feira (18), às 19h, e terá como tema principal “mulheres e o mercado de trabalho”. O debate reunirá a jornalista Renata Mendonça (Dibradoras), a executiva Juliana Lopes (B2Mamy), a consultora e empreendedora Maitê Schneider (Transempregos) e a gestora de negócios e escritora Nina Silva (Black Money). A mediação será da editora da Revista Creditas Paula Bezerra.

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