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Como sair do cheque especial: 10 dicas definitivas

Entender como sair do cheque especial é fundamental para se livrar dos juros altos e alcançar a sua liberdade financeira. Confira 10 ações que podem ajudar a superar o mau endividamento

por Creditas

Atualizado em 17 de agosto, 2023

Como sair do cheque especial: 10 dicas definitivas

O cheque especial é utilizado por muitos brasileiros na tentativa de cobrir gastos inesperados. Porém, essa modalidade de crédito tem uma elevada taxa de juros, que gira em torno de 320% ao ano e supera até mesmo a do cartão de crédito rotativo. 

Como consequência disso, o consumidor pode acabar se endividando ainda mais. Então, é fundamental estar preparado para saber como sair do cheque especial e, na melhor das hipóteses, evitar utilizá-lo. 

Leia este post e entenda mais sobre o assunto. 

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Como sair do cheque especial: 10 dicas valiosas

Em tese, o cheque especial serve apenas para dar suporte ao correntista em momentos de desequilíbrio e deve ser utilizado por pouco tempo, em emergência. Mas, na realidade, os consumidores recorrem a essa opção de forma recorrente e tratam o limite pré-aprovado como extensão do próprio orçamento. 

A longo prazo, esse hábito transforma a dívida com o banco em uma bola de neve, já que as taxas do cheque especial são calculadas seguindo a fórmula de juros compostos, ou seja, juros sobre juros. 

Para evitar que os juros do cheque especial consumam o seu orçamento, separamos algumas dicas que podem ajudar a administrar esse recurso conscientemente, fugir das altas taxas e conquistar a tão sonhada saúde financeira. 

1 - Faça um planejamento financeiro

Grande parte das pessoas que entram em dívidas chega a essa situação porque não sabem lidar com o dinheiro e, principalmente, porque não acompanham de perto os seus gastos e ganhos. 

Fazer um planejamento é a melhor forma de entender a sua realidade financeira, saber o quanto você pode gastar com cada despesa e, principalmente, quitar as suas dívidas, para sair do cheque especial.  

Faça uma avaliação minuciosa dos seus gastos e classifique o que é necessário e o que pode ser cortado ou reduzido no orçamento. Assim, é possível ter uma vida financeira mais equilibrada, sem depender de linhas de crédito ruins, como o limite pré-aprovado.  Uma planilha pode te ajudar muito nessas horas. 

Acessar https://www.creditas.com/exponencial/planilha-de-dividas-e-ebook/

2 - Tente fazer uma negociação

À medida que a dívida do cheque especial vai envelhecendo, ela fica mais cara. Uma forma de tentar quitá-la e pagar menos juros é recorrer à negociação do débito. Entre em contato com a instituição financeira e converse sobre a possibilidade de conseguir juros menores.  

3 - Parcele o seu débito

Dependendo do valor da dívida, parcelar os débitos é uma saída interessante. Mas, para que a solução seja realmente viável, não se esqueça de analisar as suas contas para entender quanto, exatamente, você poderá pagar por mês. Se a dívida não for quitada depois de uma negociação, haverá acréscimo de juros sobre os débitos já existentes.  

4 - Troque a sua dívida do cheque especial por outra mais barata 

Tendo em vista que os juros do cheque especial são os mais caros do mercado, trocar essa dívida por outra modalidade de crédito pode torná-la mais barata. Verifique opções de empréstimo online com taxas mais baixas e maior prazo de pagamento para se livrar de uma vez por todas da bola de neve do cheque especial. 

Neste momento, considere a possibilidade de colocar um bem como garantia de pagamento, para conseguir condições ainda melhores. O empréstimo com garantia de imóvel e o empréstimo com garantia de veículo têm as menores taxas de juros do mercado.

Outra opção é o crédito consignado privado. Com ele, as parcelas do empréstimo são descontadas diretamente da folha de pagamento do colaborador, o que reduz os riscos de inadimplência e possibilita políticas de crédito melhores e mais flexíveis.

5 - Não confunda crédito e receita 

Normalmente, os consumidores que utilizam o cheque especial com frequência confundem receita e crédito. Vale lembrar que, embora apareça como limite disponível na conta, o valor do cheque especial não compõe a renda mensal, e é uma linha de crédito prejudicial à saúde financeira. 

6 - Diminua o limite do cheque especial

Para aqueles que têm dificuldade de controlar os gastos com o cheque especial, é aconselhável reduzir ou até cancelar o limite. Assim, o consumidor terá menos dinheiro disponível, o que incentivará mais cautela na hora de gastar. 

7 - Fique atento às movimentações na conta corrente 

A praticidade do dia a dia permite que aqueles que têm conta bancária façam diversas operações rapidamente e, em alguns casos, automaticamente — como a programação de pagamento de contas em débito, por exemplo. Mesmo assim, verificar o saldo disponível com frequência é fundamental. Dessa forma, fica mais difícil perder o controle dos gastos e precisar do cheque especial. 

8 - Crie uma reserva de emergência 

Mensalmente, reserve parte da sua receita para os momentos de emergência. O valor não precisa ser muito alto, e você pode começar poupando em torno de 10% da sua renda. Essa atitude fará com que você tenha algum dinheiro no momento que precisar e não tenha que recorrer a linhas de crédito com taxas abusivas. 

9 - Evite as compras por impulso 

Antes de comprar, faça um exercício de reflexão e avalie se o gasto é realmente necessário ou supérfluo. Assim, você evita aquisições que não agregam valor à sua rotina e pode economizar mais dinheiro para compor a sua reserva e se preparar para imprevistos, sem precisar utilizar o limite pré-aprovado. 

Em algumas datas comemorativas, como o Dia dos Pais e o Natal, o comércio oferece descontos maiores para aumentar o consumo. Porém, você precisa se planejar bem para não se endividar ainda mais. Saber quando a Black Friday vale a pena, por exemplo, é outra forma de evitar o uso do cheque especial. 

10 - Observe os gastos invisíveis 

Ao longo do mês, alguns pequenos gastos, que parecem inofensivos, podem comprometer parte importante do orçamento e fazer com que o consumidor comece a utilizar o limite do cheque especial. Para entender se os gastos invisíveis também estão te prejudicando, fique atento: durante alguns dias, anote tudo o que consome, por mais barato que seja. 

Ao final do período, os gastos aparecerão com mais facilidade — e você conseguirá identificar o que pode ser feito para enxugar o orçamento e sair do cheque especial. 

Como funciona o cheque especial? 

O cheque especial é uma linha de crédito pré-aprovada, oferecida pelos bancos. Normalmente, o recurso é utilizado automaticamente pelo cliente: quando falta saldo em sua conta bancária para cobrir os débitos, os valores das próximas compras são descontados diretamente do limite do cheque especial. 

Apesar dos juros altos, essa opção ainda é escolhida por muitos consumidores por alguns motivos. A facilidade de contratação é grande atrativo em tempos de busca por praticidade. Isso porque, como o valor do cheque especial já é pré-aprovado, o cliente não precisa ir até o banco para começar a utilizar. 

Além disso, como já mencionamos, os consumidores normalmente confundem receita e crédito e por isso enxergam o valor disponível no cheque especial como parte de sua renda. 

Geralmente, esse engano é reflexo de falta de conhecimento sobre a sua situação financeira — já que, quando não sabe a receita disponível, o consumidor tende a extrapolar nos gastos. 

Por que os juros são tão altos?

Para oferecer crédito em qualquer modalidade, as instituições financeiras avaliam questões como os gastos envolvidos na operação, custos tributários e, também, o chamado “risco de crédito”. 

Isso significa que quanto maior for a possibilidade de o cliente não cumprir as obrigações financeiras assumidas no contrato, mais altos serão os juros praticados. Com o cheque especial não é diferente. Os juros dessa modalidade são altos justamente porque ela não oferece nenhuma segurança à instituição que concede o crédito.

O mesmo acontece quando o consumidor recorre a opções como o rotativo do cartão de crédito, por exemplo, que também tem fácil contratação e juros altíssimos — em torno de 283% ao ano. 

Refinanciamento de dívida de cheque especial: o que é e como funciona?

Quando o volume de gastos supera os ganhos mensais e o consumidor não consegue retomar a saúde financeira, como sair do cartão de crédito e cheque especial, por exemplo, a situação é chamada de superendividamento e pede medidas urgentes e conscientes.  

Nestes casos, a melhor solução é trocar a dívida cara por uma mais barata, ou seja, quitar a anterior e pagar uma nova, com juros menores e parcelas que realmente cabem no orçamento. 

O refinanciamento de dívida, por exemplo, é a opção mais recomendada quando o consumidor já contratou uma modalidade de crédito e precisa trocá-la por outra mais saudável, com condições mais interessantes — o que envolve taxas mais baixas e maiores prazos de pagamento. 

Quem opta pelo refinanciamento deve buscar parcelas menores, que não comprometam mais do que 30% da sua receita mensal. Assim, se algum imprevisto acontecer no período de pagamento da dívida, o orçamento não estará tão apertado e as chances de cair no mau endividamento novamente serão menores. 

Vale a pena tomar um empréstimo para sair do cheque especial? 

Quando as contas já entraram no efeito bola de neve e ultrapassaram o que o seu orçamento permite pagar mensalmente, refinanciá-las por meio de um empréstimo saudável pode ser a opção de crédito mais interessante para frear o aumento das dívidas. 

Ao optar por essa alternativa, o consumidor troca uma dívida ruim, com juros elevados, por uma mais barata, com taxas mais baixas. As empresas que trabalham com empréstimo com garantia, por exemplo, oferecem melhores condições de pagamento do que as praticadas pelas instituições financeiras tradicionais.

Elas conseguem oferecer taxas muito abaixo das praticadas em outras linhas de crédito pois, nesse tipo de operação, firmam um contrato em que o cliente coloca um bem — que pode ser uma casa ou carro, por exemplo — em alienação fiduciária, como garantia de pagamento da dívida. Vale lembrar que, nessa modalidade, o cliente pode continuar usando os seus bens normalmente durante o período de parcelamento e até vender a propriedade. 

Agora que você já entende como funciona o cheque especial e conhece as dicas necessárias para se livrar dessa modalidade de crédito, aproveite para colocá-las em prática e sair do mau endividamento. 

Tem alguma dúvida sobre o assunto ou conhece outras dicas para se livrar do cheque especial? Compartilhe conosco nos comentários!

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