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Apple Card: cartão de crédito sem tarifas chega ao mercado em agosto

Livre de anuidade e outras taxas, novidade é fruto de uma parceria da Apple com o banco Goldman Sachs e a rede Mastercard

por Flávia Marques

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Apple Card: cartão de crédito sem tarifas chega ao mercado em agosto

Para quem acreditou que o trabalho da Apple se resumiria para sempre à produção de smartphones, notebooks e tablets, surpresa: ao final de julho, a companhia confirmou que já colocará no mercado o Apple Card, seu cartão de crédito sem tarifas. Quem divulgou a informação oficial foi o CEO da empresa, Tim Cook, durante a apresentação do balanço financeiro do último período fiscal. A expectativa é que o cartão seja liberado aos usuários ainda em agosto.

Durante sua declaração, Tim Cook informou que o tão esperado Apple Card estará  disponível apenas nos Estados Unidos, e ainda não há previsão para a chegada da novidade no Brasil. O serviço poderá ser solicitado pelos usuários diretamente no iPhone, no app Wallet, que controla o sistema mobile de pagamentos Apple Pay. 

Cartão de crédito: qual é o foco do novo produto Apple

Assim como toda cultura Apple, o foco do produto é digital, mas os clientes também ganharão um cartão físico feito de titânio que poderá ser utilizado em diversos estabelecimentos.

Criado em parceria com o banco americano Goldman Sachs, ele poderá ser utilizado tanto para compras no Apple Pay como para transações convencionais graças a outra parceria, com a bandeira Mastercard.  

De acordo com as informações divulgadas até agora, o cartão de crédito da Apple não irá cobrar taxas de anuidade, tarifas para atraso de pagamentos ou limite ultrapassado. A empresa cobrará juros apenas quando o valor pago for menor que o total da fatura - o que conhecemos, por aqui, como utilizar o rotativo do cartão de crédito

As vantagens para os consumidores vão além da isenção de tarifas: para gastos feitos na Apple Store, o usuário terá um retorno financeiro de 3%, além de 2% para compras que utilizem o serviço de pagamentos da empresa e 1% em todas as outras utilizações do cartão.

A economia, chamada de “Daily Cash”, irá para a carteira digital do smartphone para uso futuro ou transferência para uma conta bancária. 

Mercado aquecido gera disputa acirrada 

Assim como a Apple, outras empresas de diferentes segmentos estão se aventurando no setor de pagamentos. No Brasil, o Grupo Globo surpreendeu o mercado ao anunciar a criação de uma parceria com a fintech nacional Stone para atuar no segmento de maquininhas de cartão. Neste caso, o objetivo é criar soluções específicas para microempreendedores e profissionais autônomos. 

Outro exemplo recente no país é a empresa de pagamentos Paypal. A companhia acaba de anunciar que vai reforçar sua atuação no mercado brasileiro e confirmou a sua entrada no mercado de crédito e na guerra das maquininhas.  

O interesse em abocanhar parte do mercado não é à toa. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), 60% dos pagamentos realizados no Brasil serão efetuados por meios eletrônicos nos próximos quatro anos. Em 2018, o percentual foi de 32,6%. 

Além disso, no primeiro trimestre do ano passado, todos os meios tiveram forte expansão. As transações com cartões de débito aumentaram 13,6%, enquanto as de crédito cresceram 14,6%. Já no setor de cartões pré-pagos, a alta foi de 63% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.  

Arthur Igreja, professor da Fundação Getúlio Vargas e especialista em tecnologia e inovação explica que cada vez mais empresas estão “passando a se comportar como fintechs” - especialmente aquelas que já possuem marcas consolidadas no mercado e são reconhecidas por um público amplo, como a Apple. 

Esse fenômeno pode ser explicado por alguns motivos. Um deles é o próprio avanço da tecnologia, que tem facilitado o desenvolvimento e implantação de novos serviços. “A tecnologia e a própria regulamentação estão mais ‘simpáticas’ para o mercado de meios de pagamento e serviços bancários”, comenta o especialista. 

Além disso, a conveniência é um fator que tem incentivado a entrada de empresas na briga por um espaço no setor de pagamentos. “Essas plataformas já têm muitos usuários e, de forma inteligente, tentam acoplar outros serviços ao seu portfólio”, diz Arthur. “Assim, elas conseguem formar um combo para oferecer aos clientes”, acrescenta. 

Impacto aos bancos tradicionais

O lançamento da Apple chama a atenção, entre outros motivos, por conta da isenção de tarifas - característica que também tem atraído clientes de bancos tradicionais para as fintechs, startups financeiras. 

Arthur Igreja acredita que esse cenário tende a incentivar os grandes bancos a baixarem as taxas de juros praticadas em outros serviços - e não apenas para os cartões de crédito. “Os bancos serão cada vez mais pressionados. Isso já está acontecendo com as taxas de outras transações, como transferências, e reflete em outros serviços financeiros”, explica Arthur. 

“As maquininhas, que antes tinham um alto custo de aquisição e manutenção e hoje estão mais acessíveis são um ótimo exemplo do que esse movimento está causando”, finaliza o professor.  

Quem ganha é o consumidor 

Nessa disputa acirrada do mercado de pagamentos, quem sai ganhando é o consumidor, que passa a contar com mais opções. Como consequência, aumenta a facilidade de encontrar ofertas que se adaptem melhor aos seus desejos e necessidades. 

“O aumento da concorrência gera resultados positivos para o usuário, como a possibilidade de contratação de serviços com taxas menores e ofertas mais competitivas”, comenta Arthur.

Além disso, a conveniência também é um benefício. Com essa tendência, o consumidor pode contar com mais serviços em uma única plataforma, o que representa economia de dinheiro e ganho de tempo.

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