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Com Selic baixa, brasileiro deve abrir mão do comodismo para investir

Com a Selic em baixa, investimentos na Bolsa de Valores tornam-se mais atrativos, mas brasileiro ainda tem medo de investir em renda variável

por Portal Exponencial

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Com Selic baixa, brasileiro deve abrir mão do comodismo para investir

A queda da taxa básica de juros, a Selic, para 5,5% ao ano, em seu índice mais baixo na história, trouxe uma nova realidade ao investidor brasileiro: os investimentos em renda fixa estão cada vez menos atrativos. Para quem busca mais rentabilidade, o caminho é perder o medo e investir na renda variável, principalmente na Bolsa de Valores. Educar-se financeiramente é o primeiro passo para isso.

Em setembro deste ano, a Bolsa de Valores de São Paulo chegou a 1,4 milhão de investidores pessoas físicas. No mesmo período do ano passado, esse número era de 813,2 mil. Ou seja: em um ano, a quantidade de investidores cresceu 56,4%. Segundo os dados da B3, a maior parte dos investidores é jovem — tem entre 26 a 35 anos — e é do sexo masculino — os homens representam 77,6%  dos investidores. 

Leia: Em entrevista, Primo Rico conta como sonhos ajudam a ganhar dinheiro.

E ainda há espaço para crescimento. Para isso, no entanto, o brasileiro precisa perder o medo de arriscar. Este ano, uma pesquisa da Anbima, a Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, mostrou que 48% dos brasileiros preferem a possibilidade de construir uma reserva financeira sem riscos a ter um bom retorno financeiro.

Os investimentos mais buscados

O ranking de investimentos mais buscados da Yubb para o mês de setembro corrobora essa descoberta: apesar da alta do Ibovespa de 3,6% em setembro, os investidores parecem ter sido mais cautelosos no último mês. 

Os investimentos de renda fixa mais conhecidos do Brasil — os CDBs e os títulos públicos oferecidos por meio do programa Tesouro Direto — voltaram a conquistar as primeiras posições de investimentos mais buscados no último mês.

Veja também: Nova Selic faz Tesouro Direto, CDB e LCI perderem rentabilidade

Os fundos de ações ficaram na terceira posição, mas o ranking mostra um crescimento das buscas por fundos de ações a partir do dia 18 de setembro de 2019, justamente quando houve a redução da Selic para 5,5% ao ano. Segundo a equipe da Yubb, isso “gerou no investidor o sentimento de interesse por investimentos mais arriscados e com maior potencial de retorno”.

Para entender por que o brasileiro ainda tem dificuldade de investir na Bolsa de Valores, e como fazer isso de maneira eficaz, Exponencial conversou com Ricardo Veles, Chief Investment Officer na MP Advisors Investimentos, e professor na FK Partners. 

Leia a entrevista completa:

O que o brasileiro ainda precisa aprender para investir bem? 

Há muito comodismo. Antigamente, com as taxas de juros mais alta, rondando na média de 10% a.a., não havia necessidade de buscar outro tipo de investimento que não fosse a renda fixa. O que falta é realmente buscar informações para alternativas de como obter maior retorno.

Se quero começar a investir, pode onde devo começar?

O mais básico é abrir uma conta em um banco ou corretora com a plataforma aberta —isso já engloba praticamente todas as instituições que oferecem investimentos — e obter informações sobre mercado em diversas fontes: jornais, revistas, sites e profissionais que já atuam no mercado financeiro a algum tempo.

A bolsa brasileira atingiu 1,4 milhão de investidores. Sabemos que, com a queda da Selic, a renda fixa ficou menos atrativa. Mas o brasileiro ainda tem medo da Bolsa?

O grande receio inicialmente é a oscilação de mercado. Ao investir em Bolsa de Valores é necessário ter em mente que é algo para longo prazo. A dica é buscar por boas empresas que paguem bons dividendos, e a ideia é que o valor investido seja para horizonte maior que dois anos.

Que mentalidade o investidor brasileiro precisa mudar para perder esse medo? É o perfil conservador?

Primeiro, precisa entender que investimento não terá retorno garantido. O que irá fazer gerar riqueza são os aportes regulares e não somente a rentabilidade. Também é  necessário estudar o tema e estar disposto a correr riscos. E o brasileiro precisa entender que investimento sempre é para longo prazo.

Se quero começar a investir na Bolsa, quais os primeiros passos?

Abrir a conta em uma corretora e buscar informações sobre as empresas que quer investir. Inicialmente é interessante operar com um assessor da própria corretora. pois ele poderá passar relatórios e maiores detalhes sobre os negócios do dia. Para os iniciantes compensa mais pagar uma corretagem maior e ter um melhor serviço

Faltam bons produtos para convencer o investidor a assumir o risco de investir na renda variável?

Nossa gama de produtos no Brasil é bem vasta, temos mais de 10.000 fundos abertos no Brasil com diversos níveis de perfil de risco. Sempre haverá uma boa alternativa para os investimentos.

O investidor brasileiro ainda tem pouca paciência de esperar retorno dos investimentos e toma decisões pensando apenas no curto prazo?

Sim, temos de perder essa mentalidade de curto prazo, tomar decisões precipitadas é o primeiro passo para perder dinheiro na Bolsa de Valores.

A Bolsa vem batendo recordes mesmo com a economia andando de lado. Por que?

A Bolsa de Valores trabalha com expectativa, então ela antecipa possíveis resultados futuros. A queda de juros, por exemplo, é um ótimo indicativo para Bolsa pois antecipa que as empresas pagarão menos juros para ampliações e construção de novos negócios e as pessoas físicas irão consumir mais.

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