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Da Previdência ao preço da gasolina: como a economia está reagindo

Ataques de drones a petroleira na Arábia Saudita aumentou o preço do petróleo – e dos combustíveis; enquanto isso, reformas avançam no senado e juros caem

por Portal Exponencial

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Da Previdência ao preço da gasolina: como a economia está reagindo

Em meio a tribulações políticas e econômicas, a semana foi de acontecimentos importantes por todo o mundo. De ataques de drones a petroleiras até a tramitação da reforma da previdência no Senado, muitos desses eventos impactam diretamente no futuro da economia brasileira e também o bolso do consumidor - as contas do governo podem melhorar, mas o preço da gasolina pode aumentar.

“Existe um cenário de instabilidade e volatilidade sobretudo em relação à expectativa futura do preço do petróleo, que deve ser maior no curto prazo até que a Arábia Saudita consiga determinar em termos de sinalização para o mercado sua capacidade de restabelecimento da produção de petróleo”, afirma Gilberto Braga, economista e professor do Ibmec-SP.

O cenário externo

Os ataques de drones às instalações da petroleira estatal Aramco, na Arábia Saudita, no fim de semana, provocaram uma disparada nos preços do petróleo. O barril de Brent teve a maior alta durante uma sessão desde a Guerra do Golfo, em 1991.

Isso porque os danos cortaram pela metade a produção do maior exportador mundial de petróleo. Com menos oferta, mas com a mesma demanda, os preços subiram.

O ataque pode ter efeitos positivos para o governo brasileiro. Os mega-leilões de áreas de exploração de óleo e gás no Brasil devem tornar-se mais atraentes para grandes petroleiras internacionais - afinal, aqui a exploração de petróleo se dá em uma região que não enfrenta nenhum tipo de tensão geopolítica.

Deve aumentar ainda a arrecadação dos governos federal, estaduais e municipais com royalties e participações especiais pagas pelas petroleiras que atuam no país.

“A Arábia Saudita era vista como uma base em que se acreditava que a presença de tropas americanas e do apoio dos EUA estivesse mais bem protegida”, explica Braga. “Há a partir de agora um temor de que mesmo com o restabelecimento da produção, ela estará vulnerável e essa vulnerabilidade não estava precificada”, diz o especialista. E é isso que pode afetar o preço da gasolina.

Leia também: Quais são os rumos da economia brasileira, segundo Otaviano Canuto, ex-Vice Presidente do Banco Mundial.

O preço da gasolina

Pois é. Se o barril do petróleo fica mais caro, é esperado que essa alta seja repassada ao consumidor no produto final: ou seja, no preço da gasolina. E isso já aconteceu. Na última quarta-feira 18, a Petrobras anunciou o reajuste de 3,5% no litro da gasolina e de 4,2% no litro do diesel.

Para o consumidor final, em cima desses valores ainda são acrescidos encargos tributários e trabalhistas e as margens de lucro dos postos de combustíveis.

“O petróleo ainda é uma matriz presente e importante dentro da economia brasileira. Isso interfere no frete, no preço dos insumos e matérias-primas que usam seus derivados. Tem um forte poder inflacionário”, diz Braga.

Queda dos juros

Outro acontecimento de grande impacto na economia brasileira foi o novo corte da taxa básica de juros, a Selic, de 6% para 5,5% ao ano. Em comunicado, o Banco Central afirmou que há "retomada do processo de recuperação da economia brasileira" de forma gradual, e que diversos indicadores de inflação estão "em níveis confortáveis".

Apesar disso, o próprio comunicado mostra que o novo corte também está atrelado a fatores que não refletem otimismo em relação à economia: atividade fraca, mercado de trabalho que não dá sinais de recuperação e economia global em desaceleração contribuindo para a ausência de pressão inflacionária no Brasil.

Vale lembrar que a Selic funciona como um parâmetro para as outras taxas do mercado e está relacionada a outros indicadores. Quando a taxa está em um patamar mais baixo, as pessoas são estimuladas a consumir e as empresas conseguem crédito com taxas de juros menores.

Reforma da Previdência

Enquanto isso, no Congresso, a reforma da Previdência chegou, enfim, ao Senado. E o  relator da reforma, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), rejeitou todas as emendas que o texto recebeu no plenário que poderiam desidratar a proposta. Ele também fez uma alteração de redação proposta para evitar que o projeto volte para a Câmara dos Deputados.

A ideia é fazer com que o texto não tenha que voltar a ser votado pela Câmara, conferindo mais agilidade para a aprovação final da reforma, que prevê uma economia de R$ 876,7 bilhões em dez anos.

O que vem por aí

Para Braga, a expectativa para esse fim de ano é positiva. “[É positiva] dentro da linha do avanço da reforma da Previdência e da reforma tributária que começa efetivamente a crescer dentro do Congresso”, fala o economista.

Em termos  gerais, o economista avalia que a performance atual está aquém do que fora projetado há nove meses - e que era esperado para 2019. Mas, por outro lado, o especialista observa que a economia cresce em ritmo lento, mas gradual, e fechará o ano dentro de um cenário positivo, após ter patinado por muito tempo - principalmente após a grave recessão iniciada em 2014. 

Para 2020, a projeção é de melhora no setor econômico e de crescimento mais efetivo no PIB - em torno de 2%, segundo últimas avaliações do boletim Focus, do Banco Central.

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